Friday, September 29, 2006

Mais música...

Continuando a minha actual inclinação para trazer música para este blog, hoje como estou em "hold time" à espera que uma das 4 simulações que tenho a correr termine, decidi dar uma musica bastante agradavel, e que evita o stress nestes momentos (e algumas pessoas bem sabem como esta histórias das simulações e dos random seed's me podem incomodar o espirito... :p )

Portanto sem mais demoras aqui fica: Zero 7 - In the waiting line

Thursday, September 28, 2006

Continuando a explorar uma banda sonora...

E se tudo na vida tem uma banda sonora... então o meu dia a dia também deve ter :p

Já vos dei, ontem, The Gossip - Listen Up, mas agora aqui fica uma outra que também pertence ao meu dia a dia, por motivos complatamente diferentes da outra... :D

E depois porque eu acho este video clip mesmo fixe, afinal... quem é que disse que a vida tem sempre de avançar para a frente?!

Deixo-vos hoje com: Jack Johnson - Sitting Waiting Wishing



PS: dentro de pouco tempo prometo que faço um post mais longo e pessoal :D

Wednesday, September 27, 2006

As minhas expectativas para um mundo melhor...

O mundo será um lugar melhor:


- no dia em que Portugal mudar a sua moeda oficial para o coco e alterar a sua denominação para República das Bananas;

- no dia em que a Biologia for considerada um curso superior;

- no dia em que os Harry Potters forem inseridos no Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa; é que se não, estão a deixar de fora os filmes mais paneleiros de todos os tempos;

- no dia em que legalizarem a adopção de homossexuais por crianças de 3 a 5 anos;

- no dia em que explicarem aos extremistas muçulmanos que as setenta virgens que por eles esperam no Paraíso não são do sexo feminino;

- no dia em que os senhores e senhoras que pedem esmola no Metro de Lisboa se deixarem de chatear comigo quando lhes digo que os conheço de vista;

- no dia em que descobrirmos que o sr. Alexander Bell se chamava, na realidade, Alexander Cock. Ficaremos bem mais reticentes em mexer no telemóvel dos outros;

- no dia em que a Paris Hilton descobrir que não tem inteligência suficiente para conseguir falar, mas apenas para dizer as palavras "mama", "dada" e fazer estalinhos com a língua;

- no dia em que a Paris Hilton fizer a sua última operação plástica para se tornar naquilo que sempre quis ser: uma boneca insuflável; rumores dizem que só falta pôr o pipo;

- no dia em que o Noddy entrar para os Morangos com Açúcar (só se estraga uma casa);

- no dia em que o Paulo Coelho escrever um livro intitulado "Puta literatura merda cagalhões";

- no dia em que a Lili Caneças admitir que o seu primeiro namorado foi um simpático mamífero do Mezozóico;

- no dia em que a Manuela Moura Guedes abrir a boca mais do que o devido e a sede da TVI em Oeiras for engolida sem querer;

- no dia em que uma leoa esfomeada ou um condutor de um camião sem travões confundirem o José Castelo Branco com uma zebra;

- no dia em que os D'zrt forem finalmente servidos à mesa, imediatamente antes do café;

- no dia em que, e à semelhança dos MMORPGs (para quem não sabe, MMORPGs são Massively-Multiplayer Online Role-Playing Games; isto é, RPGs online com capacidade de suporte de milhares de jogadores em simultâneo num mundo persistente), forem implementadas as MMOCSEs, ou seja, as Massively-Multiworker Onjob Cock-Sucking Extravaganzas. Nesse dia, de bom grado eu pagarei 30 euros de dois em dois meses para que a boazuda da secretária do sr. Silva, o Chefe de Departamento lá do trabalho, me faça umas chamadas ao microfone para que eu possa ascender ao nível 14.

Inside Man

Já que estamos numa onda de vídeos,ca vai mais um.
Para quem viu o filme Inside Man e gostou da música do genérico,aqui fica o verdadeiro contexto da mesma....Quase tudo na vida dava um filme indiano!Gosto especialmente do galã do filme....Ah,those moves!


Have Fun


The Gossip

Como a maioria já deve saber eu neste momento estou a modos que a trabalhar com protocolos de Gossip (Ou se quiserem difusão epidémica)

Mas isso agora não interessa nada... porque hoje o que vos vou dar é simplemente uma música que faz parte da minha "banda sonora" para o meu trabalho... :D Já agora esta ideia não é minha e sim do Zahh

Aqui fica: The Gossip - Listen Up

Tuesday, September 26, 2006

Peaches

Aqui fica a peaches :D


Wednesday, September 20, 2006

a kem tenha visto um post meu a desafiar o pessoal a escrever, é obvio k n era suposto ser posto neste blog..
a culpa é toda do blogger por ter baralhado as janelas (sim, n fui eu cheia de sono, nããããooo..)
de kk maneira, sorry...

Tuesday, September 19, 2006

talk like a pirate

pronto é só para vos anunciar que faltam 2 horas para acabar o dia por isso têm de aproveitar.

e aproveito também para dizer que só meti isto aqui porque achei que era o tipo de coisa que o grassa nos iria avisar se soubesse:

>aqui<

Evoluções musicais

Aquilo que se chama evolução musical é curiosamente muitas vezes uma involução. Isso deve-se ao facto de enquanto jovens sermos muito susceptiveis aos promenores e ao que não é essencial. Com o avançar dos anos, muitos não evoluem nesse aspecto (os que não melhoram a sua "educação musical"), muito poucos evoluem no sentido de uma melhor percepção dos detalhes e apuramentos técnicos (os maluquinhos da técnica) e o grosso dos que evoluem, involuem no sentido da essência.
O que nos leva à discussão dos géneros essenciais da música. Essa é uma discusão em aberto, complicada, mas que eu resolvo de um modo ad-hoc: reduzo ao meu caso pessoal. Para mim, a evolução deu-se no sentido dos Blues. Não que não gostasse de Blues ao princípio, longe disso. Desde muito novo que gosto muito de Muddy Waters e Eric Clapton e afins. Com o passar dos tempos fui-me virando mais para a essência dos blues, se bem que não me tenha tornado um fundamentalista fanático.
Outros evoluem em sentidos diferentes, no sentido da música tradicional ou no sentido do contraponto. Enfim, a cada um a sua "paranóia" mas isto tudo para chegar uma a uma ideia: quando começamos a ouvir música, trata-se de uma actividade social ou intelectual mas com a progressão da cultura musical, acaba por se tornar uma actividade visceral. É estranho mas quando se houve melhor a música que mais se gosta (e já se conhece algo sobre música) esta é "ouvida" não com o "cérebro", mas com as vísceras.
Pode não ser verdade, mas é uma ideia gira...

Sunday, September 10, 2006

Uma força de moral menor...

Sempre que esborrachas o pobre do bicho-de-conta debaixo da tua sola distraída, será que sentes a falta que ele faz?

Sempre que deixas aquela mosca afogar-se no teu copo de leite, será que te arrependes?

Sempre que dás um encontrão numa parede, será que te lembras de lhe pedir desculpa?

Sempre que partes um prato, será que apanhas todos os cacos?

É que eu não sei quanto a ti, mas eu odeio sentir-me como um bicho-de-conta encharcado em leite que levou um encontrão e a quem falta umas quantas peças...

Thursday, September 07, 2006

Tentando desmontar um dogma

Começo esta minha - talvez tardia - contibuição com um esclarecimento oficial: aquilo que vou escrever aqui não é uma crítica a ninguem em especial ou um apontar de dedo exclusivo a alguém ou até a um conjunto de pessoas em particular, se alguma coisa, podem considerar as minhas próximas afirmações como uma auto-crítica e uma crtítica (será que é mesmo uma crítica para começar?!) a um grupo mais vasto (Sociedade? Humanidade?)

Venho aqui defender uma ideia que inicialmente não me pertence, mas que após (alguma) cuidada "meditação" decidi tomar como minha para - também - defender, venho aqui negar o dogma de que Nós (no sentido muito geral) somos seres que tomam decisões de forma utilitarista!

Primeiro: o que é - perguntam voçês - o tomar decisões de forma utilitarista?

...
(Vá perguntem alto... não se importem se estão num sitio público ou em casa, sosinhos ou acompanhados... não estraguem a coisa... vá digam alto e bom som: "O que é o tomar decisões de forma utilitarista?")

Bem isto parte de uma teoria social - não originalmente chamada de utilitarismo - que diz que as pessoas quando tem de tomar uma decisão avaliam racionalmente os vários aspectos da sua decisão e escolhem baseados numa "função" mental de maximização de utilidade, por exemplo no super mercado quando queremos comprar - sei lá - papel higiénico a cena de avaliarmos a razão entre o número de rolos e o preço do pack e escolhes aquele que torna cada rolo mais económico, aqui maximizamos a utilidade através de uma função que minimiza o custo da unidade.

Meus caros tenhovos a dizer: isto não é verdade...

As pessoas não criam tabelas mentais (ou em papel ou em excel que seja...) com os vários factores da sua decisões, não e repito NÃO atribuem valores de utilidade a cada uma das opções da sua decisão num conjunto variado de parametros, e não atribuem pesos a cada um desses parametros para no final calcularem um valor de UTILIDADE para no final escolherem a opção que maximiza este valor.

E o motivo para as pessoas não fazerem isto é simples... as pessoas - especialmente de um ponto de vista social - não são "máquinas lógicas" nós podemos até racionalizar todo o nosso processo de escolha, mas a verdade é que não a seguimos a lógica até ao final, mesmo no caso em que nos convencemos (e que bem que nós nos conseguimos enganar a nós próprios) que o fazemos, na realidade existem coisas que fazemos inconscientemente para alterar e retorcer a lógica de tal forma que - subitamente ou nem por isso - aquilo que nós queremos de facto - de forma totalmente irracional é aquilo que - aos nossos olhos - nos parece a decisão "mais lógica".

E agora eu poderia dar um exemplo, mas opto por não o fazer, digo no entanto que eu, em alguns processos de retrospeção já encontrei inúmeros casos em que eu mesmo retorci todas as regras da lógica para me sentir confortável por tomar uma decisão que sabia (inicialmente pelo menos) ser completamente "idiota" do ponto de vista lógico. E como aposto que já todos passaram por esta situação, vou vos convidar a todos - em vez de vos dar um exemplo... porque afinal "dar" assim sem mais nem menos não é tão lógico como isso - em pensarem (e encontrarem) situações em que voçês próprios o fizeram, em que manipularam a lógica por forma a se convencerem de que uma decisão vossa apesar de puramente ilógica ser "o único caminho lógico a tomar".

E finalmente levanto uma questão para a qual não tenho - de forma imediata - uma resposta, pois até em relação a enunciação da questão eu tenho dúvidas:
Se por vezes fazemos estes processos de "ilogicação" das desições, de ignorar a vertente utilitarista das nossas decisões, para podermos de certa forma tentar maximizar (contra as probabilidades) a nossa medida de felicidade (??)... (que admito aqui sem demonstração que é bastante possivel que façamos) será que este processo de racinalização ilógica da decisão não pode ser também usado para nos sabotarmos a nós próprios e de uma forma macabra (e completamente irracional - ou não) evitarmos caminhos que nos podem levar a ser mais felizes? ou caminhos que podem ser simplesmente melhores para alcançarmos objectivos que acreditamos ter??

Será que ganhamos realmente alguma coisa em não seguirmos o dogma do utilitarismo?!

Nota: a primeira vez que contactei com esta questão foi através do Professor Luis Antunes, na sua cadeira de Simulação Social na FCUL, aqui fica uma especie de homenagem à pessoa que me fez ponderar esta questão.

Not much of anything, anyway

Não sou muito dotado para a escrita, mas gosto muito de ler. Assim, vou escrever qualquer coisinha (já que fui convidado para este blog) para justificar o continuar a ler o que aqui se escreve. Ainda não o fiz por falta de oportunidade - sempre a crónica falta de tempo! - mas agora que a pressão do trabalho diminuiu (ligeiramente) vou estrear-me. E com quê? Não sei, com qualquer coisa... Então, aí vai:

Cada um de nós tem um Universo inteiro dentro da cabeça. Não no sentido cósmico da expressão ou talvez até nesse sentido também, é tudo uma questão de referencial) mas no sentido sofista da frase. Se tudo o que podemos apreender o fazemos através do cérebro, tudo o que existe, para cada um de nós, está dentro da sua cabeça.
Provado isto, pensem só: com a porcaria toda que cada um de nós sabe que existe no mundo, não há dúvida nenuma que temos todos uns cérebros muito porcos... devíamos ter vergonha!