Pequenas preciosidades
O que quer dizer o título deste texto? Não sei, na verdade não faço a mínima ideia. Nem sei muito bem a que se refere ou sequer qual o tema do texto... mas também não é importante. O importante é cumprir o que combinei e escrever um texto já que é Domingo.
O nome "pequenas preciosidades" saltou-me do cérebro para os dedos e destes para o teclado sem eu dar muito bem conta do que se estava a passar. Apanhou-me distraído a pensar em coisas sobre as quais podia escrever... e abusou. Estava a pensar que poderia escrever sobre um tema que me é muito querido: a música. Lembrei-me que, muito provavelmente, terei muito pouco ou nada em comum, musicalmente falando, com a maioria dos frequentadores deste espaço e que dificilmente poderia escrever um texto sobre música que não chocasse um ou outro. Pensei que poderia falar de pequenas gemas desconhecidas da maioria (ah! talvez daí o nome pequenas preciosidades... será?) tais como o único álbum que conheço de um senhor chamado Minneman (Bluindo, de seu nome) ou o primeiro álbum dos Go Graal Blues Band (homónimo, onde não se notava a existência malévola e destruidora do Gonzo) só para falar de um só género e de uma só nacionalidade. Pensei que era engraçado falar de colaborações estranhas como a Toyah com Robert Fripp (The Lady an the tiger, recomendo vivamente a quem gostar de prosa/poesia recitada e genialmente arranjada). Talvez mencionar coisas que são bastante conhecidas mas que passam despercebidas hoje em dia como Carpet Crawlers (nem refiro a banda...) ou o North Star (Fripp/Sylvian). Depois pensei que estas referências só eram interessantes para mim e que devia apagar isto tudo. Mas como não tinha inspiração para escrever mais nada, ficou...
2 Comments:
Tu acabaste de inventar os nomes destas bandas / pessoas, não foi?
Fizeste-me lembrar aqueles programas de rádio que passam à uma da manhã, em que o locutor, com aquele tom monocórdico de quem tomou 4 Valiums com sumo de laranja, diz:
"E agora vamos ficar com o single de lançamento do novo trabalho dos Bandana Beach Toreros, intitulado "You are my beach, mama", e que os leva de regresso ao som bem característico do primeiro álbum, onde a fusão de Hard Rock com os acordes de quatro oboés os lançou para a ribalta... Vamos ficar então com Tony Berksley, os seus Beach Toreros e "You are my beach, mama""...
Epá... este post faz-me sentir mesmo ignorante!
...
Bem mais um dia menos um dia... :P
PS: Quando tiver tempo (segundo a minha agenda uns 7 anitos a esta parte e tenho um slot livre) vou pesquisar estas referências e cultivar-me :)
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